BOA TARDE, amigos. Quem escreve é David Vega, autor do Cadarços Brancos - Entre o Sonho e a Barbárie, deixo aqui alguns comentários de meus leitores que pude acompanhar em uma página de relacionamentos da internet, dos quais me deixaram muito contente, uma vez que a intenção do livro era justamente essa, colocar nossas massas pensantes (que são poucas infelizmente) para refletir e debater sobre a diversidade de temas complexos que o livro apresenta.
João Siqueira – Belo Horizonte, MG:
Pois é! Por mais que não concorde com muitas coisas, essa é a realidade de muitos inseridos nesse meio. Sinceramente, não podemos ser radicais, seja tanto da direita, como esquerda, com religião ou qualquer outra coisa. Estamos na era do "politicamente correto", da falsidade e da hipocrisia, da ganancia disfarçada sob a máscara "humanismo". Os poucos que podem abrir os olhos, infelizmente acabam se tornando monstros (nem todos) como o personagem Julio, eu acredito que todos podemos mudar. Jovem é jovem, e sempre terá aquele romantismo e rebeldia, mas é aí que a sociedade deve ter mais "tolerância" e realmente se utilizar de programas que os compreendem, como deixa bem claro no livro, isso passa! Verdade. Mas fato é, que todos rapazes que eu conheci nesse mundo assustador, que nunca mudaram, ou morreram ou estão presos. Um grande abraço, espero que este trabalho sirva de lição para os demais "que estão por vir".
Manuel Natal – Guimarães, Portugal:
Eu gosto da juventude aliada a ideias honestas que não remetem à exclusão ou promovem o ódio referente a qualquer parte da sociedade, seja racial, classe econômica, religiosa ou o que for. Quanto muitas das idéias no livro, não são as minhas (embora me identifique com algumas), e sim do "Julio" um personagem que o autor criou para ilustrar como pensam os jovens revoltados. Sinceramente, pra mim, tanto as vertentes fascistas, quanto as comunistas (seja lenista, stalinista, maoista e assim vai...), não se diferem em nada, todas deixaram pilhas de cadáveres ao redor do planeta, mesmo distante de qualquer ideia, devo reconhecer que vivia em um país totalmente controverso (quando ainda residia no Brasil), desumano, que temos uma administração corrupta e ineficaz, que temos um povo (seja por questão histórica ou não, não é esse o ponto) fraco, folgado, que espera sentado em cima do saco.
Ângelo Ranieri – professor do Objetivo, formado na USP, São Paulo, SP:
E como a própria Internacional diz, na canção:
"Não mais direitos sem deveres, não mais deveres sem direitos", esse nosso mesmo povo, não sabe o que é "dever", ou nem se interessa (veja bem, estou falando da maioria, não estou falando que todos são assim). Em uma sociedade verdadeiramente "socialista", não como a ex URSS, Cuba, Coreia do Norte... (que aliás nunca foram), mas como Noruega, Suecia, Canada.... Esses problemas são quase que inexistentes. Por vivermos no terceiro mundo (que tinha de tudo para ser o primeiro) e em um centro urbano selvagem como São Paulo, é que sabemos muito bem o por que estas ideologias ultrapassadas ganham "adeptos", sempre estaremos nos matando e discutindo ideias vazias ao vento, enquanto o certo mesmo, seria cada um cuidar de sua vida e procurar viver o melhor, lutando sim! Sem nunca desistir, mas aliados a bases que apresentam êxito. Sei que é fácil falar quando se está por cima, existem realidades que estaremos longe (ainda bem!) de conhecer. Então, nós, a pequena parcela não alienada, e alem do mais, educadores, temos o DEVER de transmitir nossa visão de mundo, nossa "moral" aos demais, mas voltarei a lembrar! Sem estar aliados a nenhuma vertente!!!!! Os "ISMOS" só levarão ao ABISMO. hehehehehe
Um grande abraço meu amigo David Vega! É um prazer tê-lo como leitor de meus textos e poder ser leitor de suas obras, um orgulho ter sido seu professor.
Camargo - Presidente Prudente, SP:
Bom Livro rapaz... mas vejo em suas palavras q vc se influenciou muito pelo NS...Diferente dos outros livros do assunto vc explicou o lado dos Skins, diferente dos outros que só metem o pau, uma boa obra, uma pena ter largado o rolê.
Anônimo – (de um skinhead antirracista brasileiro, que reside na Europa):
Os neonazis tem traje específico: um certo tipo de jaqueta, cabelo curto, muito curto, se não careca, botas de cano alto estilo militar. E principalmente, para diferenciar dos anarquistas punks, cadarços brancos. Se estou sozinho num trem noturno, a primeira coisa que olho são os cadarços. Os coloridos, vermelhos e azuis principalmente, eu relaxo. Os cadarços brancos acendem a luz de perigo. E tento mudar para outro vagão.
Thiago Bressane – Historiador – São Paulo, SP:
Muito legal esse trabalho! Inédito no Brasil! Além de respeitar a imparcialidade, é um livro bem profundo e sentimental, desde o Estação Carandiru, do Drauzio Varella, que eu não lia algo assim. Recomendo a professores, historiadores, jornalistas... Enfim, é um livro de agrado a todos!
AUTOR, DAVID VEGA:
Agradeço a atenção de todos,
Quem quiser adquirir o livro, assim poderá fazer através do email: dvega10@hotmail.com, também poderá ser encontrado nas melhores livrarias!
Grato.

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