domingo, 4 de dezembro de 2011

Escritor David Vega - Palestra FNAC - Movimentos Politicos Espiritualistas

Escritor David Vega, autor de Cadarços Brancos, ministrou uma palestra sobre os Movimentos Politicos Espiritualistas do passado, na FNAC (Unidade Pinheiros)- no dia 31 de outubro de 2011 - como se apresentam no cenário atual e em que medida inspiram grupos de militantes tanto da "esquerda" quanto da "direita" que disputam territórios distritais nas maiores cidades do globo
.

Em comparação, o autor utilizou dois pensadores para exemplificar visões distintas(que ambas se
inspiraram) sobre o destino utópico da humanidade.


Hegel, filósofo da totalidade, do saber absoluto, do fim da história, da dedução de toda a realidade a partir do conceito, da identidade que não concebe espaço para o contigente, para a diferença; filósofo do estado prussiano, que defendeu a idéia do Estado permanente. Por exemplo, a Revolução Francesa constitui, para Hegel, a introdução da verdadeira liberdade nas sociedades ocidentais pela primeira vez na história escrita. No entanto, precisamente por sua novidade absoluta, é também absolutamente radical: por um lado, o aumento abrupto da violência que fez falta para realizar a revolução, não pode deixar de ser o que é, e, por outro lado, já consumiu seu oponente. A revolução, por conseguinte, já não pode voltar-se para nada além de seu resultado: a liberdade conquistada com tantas penúrias é consumida por um brutal Reinado do Terror. A história, não obstante, progride aprendendo com seus erros: somente depois desta experiência, e precisamente por causa dela, pode-se postular a existência de um Estado constitucional de cidadãos livres, que consagra tanto o poder organizador benévolo (supostamente) do governo racional e os ideais revolucionários da liberdade e da igualdade.

Karl Marx: Marx se posiciona contra qualquer separação drástica entre teoria e prática, entre pensamento e realidade, porque essas dimensões são abstrações mentais (categorias analíticas) que, no plano concreto, real, integram uma mesma totalidade complexa.

O marxismo constitui-se como a concepção materialista da História, longe de qualquer tipo de determinismo, mas compreendendo a predominância da materialidade sobre a idéia, sendo esta possível somente com o desenvolvimento daquela, e a compreensão das coisas em seu movimento, em sua inter-determinação, que é a dialética. Portanto, não é possível entender os conceitos marxistas como forças produtivas, capital, entre outros, sem levar em conta o processo histórico, pois não são conceitos abstratos e sim uma abstração do real, tendo como pressuposto que o real é movimento.

Marx X Hegel

Socialismo Científico foi desenvolvido no século XIX por Karl Marx e Friedrich Engels. Recebe também, por motivos óbvios, a denominação de Socialismo Marxista. Ele rompe com o Socialismo Utópico por apresentar uma análise crítica da realidade política e econômica, da evolução da história, das sociedades e do capitalismo. Marx e Engels enaltecem os utópico pelo seu pioneirismo, porém defendem uma ação mais prática e direta contra o capitalismo através da organização da revolucionária classe proletária. Para a formulação de suas teorias Marx sofreu influência de Hegel, porém seguindo em uma linha distinta, enquanto o primeiro defendia um Estado universal, o outro defendia a abolição do Estado quando o mundo estivesse em um estágio total de igualdade e todas as nações alcançassem o nível utópico do comunismo.

Confira o vídeo abaixo (em 3 partes)





10 comentários:

  1. Saudações,

    Você fala muito em Marx,Hegel,nos vermelhos.Politica espanhola Seria algum deles seu ìdolo ?? partidos da esquerda espanhola ,você admira algum deles ??
    PSOE
    PCE
    POUM
    UGT
    CGT
    FAI

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  2. O PSOE, da esquerda moderada, como se apresenta hoje não, o PCE é Stalinista, do qual sempre fui contra. Mesmo durante minha época de militância em grupos Nacional-Socialistas, eu apoiei o trotskismo e a auto-gestão, prefiro a esquerda revolucionária do que a direita reacionária, até porque a meu ver os NS estiveram do lado da barricada errada. O maior inimigo foi o Stalinismo na URSS e o Capitalismo do oeste. Porém discordo em muito da interpretação de Trotski, Bakunin, Proudhon vinda por alguns que seguem nessa linha. A união do nacionalismo e conservação cultural por si só deveria unir-se com a revolução. Por que separar as duas coisas? Quem se diz "facha", "integral" etc Suporta as bases cristãs, monárquicas e burguesas. Muitos "nazis" deveriam expandir a mente e adotar muita coisa da esquerda (principalmente Trotski e Piotr Kropotkin - no "Apoio Mútuo"). Ser NS é ser guerreiro, é coletivizar, é ser patriota, rejeitar o mercado de investimento e bancos mundiais, condutas opressoras do trabalho e religião, ser antitrabalho. Um combatente deve ser livre e exigir o fim da exploração de seu povo pela revolução, e não ficar sendo reacionário, oligárquico, fazendo valer o ditado: "Não importa quem está no poder, as autoridades sempre tem razão". Isso é coisa de direitista. O NS nunca foi de direita, os próprios camisas-pardas da S.A tinham um espírito de revolução semelhante a qualquer anarquista e miliciano trotskista, foi a aliança do Fuhrer com a aristocracia Prussiana e os generais militaristas que foderam com tudo, os transformando em bestas imperialistas/capitalistas. Bem como fez Stalin depois, em trair a revolução na Rússia e massacrar tudo o que conseguiram em 1917.

    Pessoas livres e sem "ismos" são aquelas que reconhecem e absorvem o que tem de bom em todos os lados das diferentes barricadas, bem como apontam os erros nela também.

    Até breve!

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  3. Revolução de 1917,foi um massacre vermelho,como holodomor,a SA foi substituida porque sera?? muitos que chamo de oportunistas estevem ao lado de hitler como os strasser com seus socialismos/comunista e teve seu fim tràgico no dia das facas longas.
    Socialismo nacional não è o mesmo que nacional socialismo.

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  4. PS -

    Adolf Hitler

    Entrevista conduzida por George Sylvester Viereck, publicada no jornal Liberty, de 9 de julho de 1932 e republicada no livro: ALTMAN, Fábio (org.) A arte da entrevista: uma antologia de 1823 aos nossos dias. São Paulo: Scritta, 1995.

    - Por que o senhor se diz um nacional-socialista, já que o programa do seu partido é a própria antítese do que geralmente se acredita ser o socialismo?



    O socialismo - replicou ele agressivo, deixando de lado a xícara de chá - é a ciência de lidar com o bem-estar geral. O comunismo não é o socialismo. O marxismo não é o socialismo. Os marxistas roubaram o termo e confundiram seu significado. Vou tirar o socialismo dos socialistas. O socialismo é uma antiga instituição ariana e alemã. Nossos ancestrais alemães tinham algumas terras em comum. Cultivavam a idéia do bem-estar geral. O marxismo não tem direito de se disfarçar de socialismo. O socialismo, diferentemente do marxismo, não repudia a propriedade privada. Diferentemente do marxismo, ele não envolve a negação da personalidade e é patriótico. Poderíamos ter chamado nosso partido de Partido Liberal. Preferimos chamá-lo de Nacional-Socialista. Não somos internacionalistas. Nosso socialismo é nacional. Exigimos o atendimento das justas reivindicações das classes produtivas pelo Estado com base na solidariedade racial. Para nós, o Estado e a raça são um só.

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  5. Qualquer forma alternativa contra o liberalismo radical é valida, a meu ver. Concordo plenamente que o socialismo foi modificado pelos marxistas, uma vez que os iberos, germânicos e celtas viviam em comunidades igualitárias antes da imposição romana. Mas, devo admitir também, que em um mundo pós moderno e dinâmico, os conceitos de esquerda e direita se apresentam ultrapassados e obsoletos, tem que surgir algo novo que une todos os conceitos e óticas distintas das correntes ideológicas, contra um inimigo comum: A sociedade de mercado pós-moderna, daí sim passado essa fase pode-se tratar das diferenças. Enquanto os "revolucionários" e "reformistas" continuarem brigando entre eles, nada será mudado. Nos anos 20 mesmo, o próprio Freikorps e unidades da S.A em alguns momentos se uniram com os vermelhos para combater a social democracia na Republica de Weimar, sinceramente, eu vejo muito potencial em militantes anarquistas e comunas, se as feridas se curarem, em relação ao passado, tanto NS como anarquistas e trotskistas poderiam criar algo novo, superior e distinto, unido, com muito mais força. O Bakunin escreveu muito em relação a pátria, seu conceito era a maior manifestação igualitária entre as comunidades de uma nação; o socialismo (seja ele qual for, principalmente o de povos antigos) é um modo de viver puro dos guerreiros e sociedades não alienadas de valores abstratos e lúdicos. O capitalismo no geral pode sim ser considerado algo "sionista", "maçom" etc. Não entendo como muitos NS preferem se aliar a chamada "extrema direita" ou "direita", uma vez que tem muito mais a ver com a chamada "esquerda". Fascistas jamais deveriam ser aliados dos NS, pra mim estavam mais próximos dos americanos e ingleses... E convenhamos, o Hitler pisoteou muita coisa que ele defendeu no Mein Kampf e toda a luta pela liberdade, romântica inclusive, dos primeiros patriotas que integravam os batalhões de camisas pardas, pra se aliar a velha aristocracia prussiana e tender mais para o velho fascismo do que para a revolução (apesar de que ele revolucionou muita coisa, etc) mas no geral, ainda acho que os velhos generais estragaram tudo com a introdução do militarismo, as milícias são o espírito do povo, como eram os germânicos e celtas inclusive, esse negócio de hierarquia, continência, disciplina etc, destruiu a coisa mais bela do guerrilheiro idealista (como eram nos anos 20 durante as lutas de rua). Assim como Stalin também destruiu esse mesmo sentimento puro dos bolcheviques, os americanos após a Revolução de Independência, com o negócio do exército permanente, acabaram com a mais bela luta que travaram contra os Redcoats ingleses na Independência... De milicias libertárias, passaram todos a militaristas reacionários expansionistas. A liberdade deve estar unida com o combate constante do guerreiro.

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  6. Terceira posição è o nome que dou à quem classifica direita ou esquerda para o NS.
    Para mim sò existe uma posição e ela se chama NS.Unico caminho para o sistema.SN (socialismo nacional)não è o mesmo que o NS (Nacional socialismo).
    O NS nunca esteve ultrapassado,pelo contrario,este a frente de sua època.Digo projetos,inventos,como trem bala,fibra òtica,elicòptero,etc .Tudo ja existia na època.
    Não ha para mim politica melhor que esta.Tudo em prol do indivìduo,diferente ate mesmo do fascismo que prioriza o estado.No NS não, primeiro o povo, à raça.O estado serve somente para administração.
    Falar sobre o militarismo,faz lembrar da ditadura,que serviu somente para educar os comunalhas brasileiros e alguns direitos trabalhistas que falam ser obra do desgraçado do Getulio Vargas.Quando ele implantou o estado novo empregando a nacionalização ai sim,enxergo que o nacionalismo brasileiro è um lixo.Muitos de minha familha foram persseguidos,como muitos descendentes e imigrantes europeus.
    Quando falam de nacionalismo brasileiro me inoja.Regionalismo jà!!
    Integralistas e carecas do Brasil dois lixão multiculturalistas.Verdadeiros chorumes.
    Tercerposicionismo è para fascistas falangistas, Um suporte.
    Não vejo nenhum potencial em anarquistas,comunistas ou bolcheviques.Todos inimigos.
    Lembremos dos brancos russos,que enfrentou o bolchevismo,comunismo,exercito verde nacionalistas e exercito negro anarquistas em 1917.Do holodomor.massacre do propio povo russo.
    Grande valia è falar da divisão Azul e dos bosnios muçulmanos (não arabes) dentre outros voluntarios.
    Essa è minha opinião.

    Obrigado pelo espaço.

    Abraçoss

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  7. Lógico que é digno de se admirar em muito a epopeia européia contra o Stalinismo, na operação Barbarossa onde quase todas as nações da Europa, incluindo países do lado Aliado, enviaram voluntários para lutar na frente leste. Meu avô serviu na Guerra Civil Espanhola e vivenciou a Divisão Azul. Quando meu pai era cabo de artilharia anti-aérea, nos anos 60, na Espanha franquista, tinha um dos capitães no quartel de Astorga (Leon) onde ele serviu que havia sido voluntário da Spanische Freiwilligen Division (Divisão de Voluntários Espanhóis). Ele tinha uma cruz de ferro de primeira classe com as cores vermelho-ouro (da bandeira espanhola) e carregava uma suástica no centro. Enfim, por carinho e honra de família eu reconheço tudo do NS e etc. Acontece, que eles lutavam contra o Stalinismo, do qual sem sombra de dúvida não tem nada de socialista. Mas existem inúmeras correntes filosóficas, eu reconheço o valor de Trótski e das correntes nacional-anarquistas de hoje. Inclusive dos irmãos Strasser, o Hitler se tornou um déspota depois, igual a um Mussolini ou Franco da vida, um direitista. Bem como Stalin também.

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  8. Segue aqui um texto sobre o Nacional Socialismo Hitlerista em relação ao NS Strassista.

    Poucos negariam que Hitlerismo - isto é, a expressão única de NS estabelecida por Hitler- seja a mais proeminente variação de NS na história. Antes de eu explicar as características distintivas de NS Hitleriano, irei brevemente descrever as origens do NSDAP e a associação de Hitler com o Partido.

    Anton Drexler, que se identificava como socialista, fundou o Partido dos Socialistas Alemães (DAP) em 1919, no princípio de estabelecer um partido que também fosse de natureza nacionalista. Depois de certa hesitação, e de ler e aprovar o panfleto de Drexler 'Meu Despertar Político', Adolf Hitler entrou para o Partido, em setembro de 1919, tornando-se o 55º membro e o 7º membro do comitê executivo do Partido.

    Logo depois disso, Hitler sugeriu que mudassem o nome do Partido para Partido Social Revolucionário, mas, em fevereiro de 1920, o Partido dos Trabalhadores Alemães mudou seu nome para Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães. Em 1921, Adolf Hitler basicamente tornou-se o líder indisputável do partido, e em 1923, Drexler havia resignado do NSDAP.

    HITLERISMO distingue-se por um número de características:

    *Führerprinzip: Basicamente, a vontade política da nação é incorporada no Führer, abolindo a maioria das formas de democracia. (NdT: Independente das intenções ou ética do líder, ele continua sendo capaz e no direito de fazer o que bem entender. Essas são a característica de uma ditadura totalitária, independentemente do nível de apoio popular).

    *Pan-Germanismo: A noção de que todas as pessoas de ascendência germânica deveriam ser unificadas sob um Reich Alemão.

    *Lebensraum: Hitler acreditava que a Alemanha não possuía o espaço vital necessário para a população extra do Reich e criou uma teoria expansionista da qual germânicos povoariam o leste europeu. (NdT: Os programas do Reich de incentivo à maternidade não eram nenhum segredo, o que significa que a intenção era exatamente a de aumentar a população alemã e ‘limpar’ os eslavos do caminho para o repovoamento no leste).

    *Dirigismo: Adolf Hitler manteve a propriedade privada da maioria das empresas, sob a estrita condição de que o Estado regulasse esses negócios de acordo com os interesses coletivos da nação. Tais regulamentos incluíam controle de preços, controle de salários, segurança de trabalho, controle de investimento, restrições aos dividendos, cotas de produção e comércio dirigido pelo Estado.

    O banco central da Alemanha foi nacionalizado, assim como as companhias que não seguiram as ordens do Estado. A maior empresa estatal da Europa também foi estabelecida no Terceiro Reich: Reichswerke-Hermann Göring.

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  9. STRASSERISMO

    Gregor Strasser entrou para o NSDAP em 1921, com seu irmão mais novo, Otto, entrando em 1925. Ambos os irmãos, juntos com camaradas do partido como Joseph Goebbels, delinearam uma corrente ideológica dentro do NSDAP que diferenciava das políticas moderadas favorecidas por Hitler e das teorias monetárias promovidas por Gottfried Feder.

    O Nacional-Socialismo dos irmãos Strasser contém as seguintes características:

    *Colaboração Européia: Em contraste com o imperialismo pan-germânico e nordicismo apoiado por Hitler, Strasserismo promovia pan-Europeísmo. Esse pan-Europeísmo incluiria uma cooperação econômica entre todos os parceiros europeus, desta maneira, evitando aspectos contra-produtivos de competição econômica entre os estados.

    Otto Strasser acreditava que todos os europeus eram de ascendência racial similar e, portanto, fundamentalmente rejeitava qualquer teoria de superioridade entre nacionalidades européias e suas divisões raciais. No entanto, Strasser também acreditava na preservação de culturas únicas e etnias.

    *Federalismo: Otto Strasser promovia a descentralização da Alemanha; transformando a nação em diversas regiões culturais que seriam comunidades autônomas e autogovernadas, mas todas essas regiões praticariam o mesmo modelo econômico socialista.

    *Socialização: Os irmãos Strasser (e muitos outros membros do NSDAP) promoviam a total coletivização dos meios de produção. Conselhos de trabalhadores governariam seu espaço de trabalho, sob a vigilância do Estado para assegurar que estes negócios estariam agindo de acordo com os interesses nacionalistas. A burguesia seria abolida e assimilada no novo modo de produção socialista. Capital financeiro também seria nacionalizado pelo Estado.

    *Reforma Agrária: A facção Strasserita do NSDAP promovia a expropriação dos latifúndios na Alemanha, com a terra sendo redistribuída para os camponeses. Toda a terra seria propriedade estatal, mas famílias fazendeiras receberiam um titulo hereditário pelos lotes de terra. As fazendas permaneceriam posse de cada família até elas não mais terem descendentes para trabalhar na fazenda.


    Depois da queda do Terceiro Reich, diversos partidos Nacional-Socialistas emergiram pela Alemanha e pelo mundo, os mais notáveis sendo Partido Socialista do Reich, de Otto-Ernst Remmer, e União Partidária Social Alemã, de Otto Strasser.

    Partido Socialista do Reich, fundado em parte pelo governo soviético, rapidamente recebeu apoio da população da Alemanha ocidental, mas foi banido sob as leis de desnazificação estabelecidas pelo novo governo alemão.

    Otto Strasser, que finalmente foi permitido retornar à Alemanha, em meados dos anos 50, quase foi preso graças a discursos anti-semitas em público quando promovia seu novo partido político. AUnião Partidária Social Alemã acabou por atrair poucos seguidores.

    Os Nacional-Socialistas messiânicos tentam provar que a 'facção Strasser' não possuia as características verdadeiramente NS, ou que Gregor & Otto e suas idéias eram, de alguma maneira, oportunistas e estavam apenas 'usando' Hitler e o Partido para seus próprios fins bizarros e 'comunistas'. Muitos dos líderes NS pós modernos estão mais do lado das idéias de Strasser, das quais eram levadas a sério pelos NS e de como eram Nacional-Socialistas legítimos.

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    1. Dois sites sionistas brancos: Defensores do strasserismo.

      http://awhiteinternational.blogspot.com/

      http://www.vnnforum.com/showthread.php?t=121280

      Neste ultimo o moderador(Nikolas) do Brasil dono banda white diamond dead NSBM è Sionista socialista.

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