Cadarços
Brancos foi escrito com a intenção de fazer o leitor mergulhar nas entrelinhas
da subcultura Skinhead e em sua versão tupiniquim que tem nos “Carecas” algo
genuinamente brasileiro. O que faz a obra singular é o fato do autor ter
convivido com muitas das “bancas” na cidade de São Paulo, escrita com a
linguagem da época de adolescência, sem uma revisão formal, deixando um texto
simples que retrata o underground, espécie de diário, misturado com os toques
etnográficos de alguém que já apresentava aptidão às Humanas. O relato, por
fim, deve ser lido por todo e qualquer jovem que se interesse pelas ideologias
utópicas que apresentam resquícios no cenário atual, uma vez que muitas
fracassaram; também por jornalistas que queiram saber mais sobre o assunto Skin,
pois nele está a narrativa honesta, humana e histórica de fatos que saíram na
mídia e outros que ficaram no submundo da guerra de gangues, com a menção de
alguns de seus líderes, cujas identidades reais foram preservadas.
sexta-feira, 8 de novembro de 2019
Cadarços Brancos - Entre o Sonho e a Barbárie - de David Vega
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- Unidade virtual de literatura em geral. Variedade de temas; especializada em geopolítica, História, Sociologia e Jornalismo.
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